Companhia aérea garante que "tudo faz para levar os seus passageiros em máxima segurança".
Chegou ontem, finalmente, pelas 20h30 (19h30 nos Açores), o voo da TAP que estava há cerca de 35 horas para aterrar na ilha Terceira.
O voo saiu de Lisboa na manhã de sábado mas acabou outra vez em Lisboa, na madrugada de domingo - para só conseguir chegar ao Aeroporto Internacional das Lajes ao final do dia.
A demora é justificada pela TAP com condições meteorológicas adversas e com um agravamento inesperado ao longo do dia. Num esclarecimento enviado ao Notícias ao Minuto, a companhia aérea garante que "tudo faz para levar os seus passageiros ao destino e sempre com a máxima segurança".
"Devido a condições climatéricas adversas na Terceira no sábado, o primeiro voo do dia teve de regressar a Lisboa, tendo os passageiros sido desembarcados e sendo-lhes oferecida uma refeição", pode ler-se na resposta.
Estes posteriormente embarcaram num segundo voo que, "devido também a condições climatéricas adversas que se agravaram entretanto e inesperadamente, teve de divergir para Ponta Delgada".
O avião foi então reabastecido e houve um compasso de espera, na tentativa de haver melhoria do tempo no destino. Não havendo, "também esse voo regressou a Lisboa". Ao todo, os passageiros deste voo terão passado mais de 15 horas dentro do avião para irem... a lado nenhum.
Domingo, novo dia, as mesmas condições atmosféricas. Um intenso nevoeiro impediu a aterragem no Aeroporto das Lajes.
O aparelho deu várias voltas sobre a ilha e acabou obrigado a divergir para Ponta Delgada, na ilha de São Miguel.
Só mais tarde, ao início da noite deste domingo, aterraria no destino.
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