Os melhores destinos da Europa para visitar em 2023. Açores esta na lista!
A Condé Nast Traveller, “bíblia” das revistas internacionais dedicadas ao setor das viagens, com edições locais em diferentes países do mundo, divulgou os melhores lugares para visitar na Europa em 2023.
“Partilhamos as nossas ideias sobre os melhores destinos de férias na Europa que os viajantes devem conhecer, sejam ilhas densamente arborizadas, cidades portuárias sonolentas ou regiões sustentáveis e negligenciadas em todo o mundo”, refere a publicação.
Conheça os 13 melhores destinos da Europa para visitar ainda este ano.
1. San Sebastián, Espanha
San Sebastián é uma cidade turística na Baía de Biscaia, no montanhoso País Basco. É conhecida pelas praias Playa de la Concha e Playa de Ondarreta, cercadas por um passeio pitoresco em frente à baía e por restaurantes de chefs reconhecidos mundialmente. No centro histórico (Parte Vieja), as lojas de luxo surgem ao lado de bares de pintxos que combinam vinhos locais com especialidades regionais.
A Condé Nast Traveller destaca a Villa Soro – uma casa de veraneio histórica na periferia da cidade, da equipa por trás de Sant Francesc e Can Ferrereta, em Maiorca – e a Villa Favorita, uma casa geminada de 23 quartos do icónico Hotel De Londres, com vista para a praia de La Concha.
2. Maiorca, Espanha
Maiorca é um destino de sonho no Mar Mediterrâneo, mesmo ao largo da costa sudeste de Espanha, que atrai visitantes de todas as partes do mundo. Este ano, segundo a revista de turismo, há três motivos para ir a Maiorca: a abertura de três hotéis em Maiorca.
O primeiro é o Son Net, uma mansão repleta de arte numa propriedade do século XVII na Serra de Tramuntana, que foi inaugurada nesta primavera pela mesma equipa por trás do lendário Finca Cortesin, na Andaluzia. Não muito longe, o Lodge by Unico de 24 quartos também abrirá em breve. Terá 24 suítes com piscina. Além disso, durante este mês, o Son Bunyola Hotel, de 26 quartos, será inaugurado numa casa restaurada do século XVI na propriedade Son Bunyola de Richard Branson, que já abriga três vilas para alugar, com vista para as vinhas e montanhas.
3, Bad Gastein, Áustria
Bad Gastein é uma estância termal, localizada no distrito de St. Johann im Pongau, estado de Salzburg, na Áustria. Fica próxima aos Alpes Tauern e é conhecida pela Cachoeira de Gastein, e pela oferta hoteleira.
Nesta estância, Condé Nast Traveller fala do remodelado Hotel Excelsior, onde Freud já conduziu pesquisas psicossexuais em tempo real, e do sofisticado hotel de design Miramonte, um antigo banco dos anos 1950 que se tornou num centro de artistas, que chegam para o festival de verão sommer.frische.kunst. A Condé Nast Traveller destaca ainda o Comodo de 70 quartos, com spa e piscina de azulejos com vista para a montanha, que foi inaugurado no início deste ano.
4. Açores
A Condé Nast Traveller caracteriza os Açores como “o Havaí do meio do Atlântico, com ilhas densamente arborizadas cercadas por penhascos escarpados que parecem surgir do nada como joelhos verdes gigantes de um banho primordial”.
Existem ferries e pequenos aviões para as ilhas Faial, Pico e São Jorge, mas a maior parte da ação acontece em São Miguel, que tem bons lugares para ficar. A revista sugere o Azor, com uma piscina na cobertura com vista para o porto na cidade de Ponta Delgada; e o Furnas Boutique Hotel no centro vulcânico borbulhante da ilha, onde a estrela é a piscina termal de pedra negra ao estilo japonês.
Em Vila Franca do Campo, a sugestão recai no Convento de São Francisco, uma boutique de 10 quartos num elegante e austero convento do século XVII. Outros destaques incluem o Sete Cidades Lake Lodge, uma série de chalés de madeira num lago preparado para canoagem; e o resort Santa Bárbara Eco-Beach, um lugar com vista para uma praia de surf no litoral norte.
A gastronomia também é um motivo para apreciar. Desde os famosos queijos das ilhas a peixes raros, mas deliciosos, como cherne e bodião, ao cozido das Furnas, um ensopado de sete carnes cozido lentamente na terra vulcânica das Furnas, os Açores é “uma fuga na natureza profunda”.
5. Dubrovnik, Croácia
Dubrovnik é uma cidade no sul da Croácia, na costa do Mar Adriático. É conhecida pela sua Cidade Antiga, rodeada por enormes muros de pedra erguidos no século XVI. Os seus edifícios bem conservados abrangem desde a igreja barroca St. Blaise até o Palácio Sponza, da Renascença, e o gótico Palácio de Rector, agora um museu de história.
Localizado perto da cidade de Dubrovnik, o AMAN Cavtat é uma ponte que liga a natureza selvagem à calma do exuberante Mar Adriático.
A Condé Nast Traveller sugere uma visita a Lopud, uma das ilhas de Elafiti, na Croácia, e o Lopud 1483 para ficar hospedado.
6. Skåne, Suécia
Vale a pena explorar a província de Skåne, na Suécia, desde o charme da cidade até aos lagos e cidades costeiras de madeira. Os visitantes podem desfrutar de caminhadas, passeios de barco e até mesmo da pesca. Também há muitas cidades históricas, como Lund, Ystad e Helsingborg, que oferecem aos visitantes uma amostra da história e cultura sueca.
A gastronomia local é outra grande atração de Skåne. Os visitantes podem apreciar uma variedade de pratos típicos, incluindo peixe fresco, carne de porco, sopa de cogumelos e até mesmo sobremesas. Além disso, há muitos restaurantes que servem comida internacional.
A revista fala ainda do Grand Hôtel Mölle, que está situado numa colina no centro da cidade de Mölle, a 1 km do Mölle Golf Club, e da cidade à beira-mar Båstad, com uma tradicional “Cold bath house” que pertence ao Hotel Skansen.
7. Salento, Itália
Salento, ponta do sul da Região da Apúlia (Puglia), o calcanhar da “bota italiana”, estende-se entre o Mar Jónico e o Adriático. A Condé Nast Traveller destaca o hotel Palazzo Daniele de nove quartos em Gagliano del Capo, uma casa geminada do século XIX, e o Masseria Canali, com sete quartos com arcos e antiguidades a oeste de Brindisi.
8. Timișoara, Roménia
Timișoara é a maior cidade da região histórica do Banato, Roménia. É o principal centro económico e cultural da Roménia ocidental, a terceira cidade mais populosa do país e a capital do distrito de Timiș. As quatro praças principais de Timisoara são museus ao ar livre. Há arquitetura para todos os gostos.
“Muitos dos estabelecimentos da cidade assemelham-se a salas de estar– como o Scârț Loc Lejer, um bar de um coletivo de artistas, com um jardim enorme, um teatro ao lado e um museu do consumismo comunista no porão. Em outros lugares, há noites agitadas no Database e sessões de Jam no Graffiti’d Aethernativ Café, com ecos fracos da Berlim dos anos 2000”, escreve a Condé Nast Traveller.
Há festivais em Timișoara para todo o tipo de gostos, desde música do mundo a cinema, passando pela arte cigana e terminando no jazz.
9. Chania, Grécia
Segundo a revista, “Chania está a dar um soco de verdade quando se trata da sua comida. De simples cafés à beira-mar a requintados restaurantes de Creta, esta cidade na costa noroeste da ilha grega tem uma cenário selecionado, mas em rápida expansão, que atrai paladares especializados”.
10. Helsínquia, Finlândia
Em 2018, a cidade investiu mais de 99 milhões de euros na sua oferta artística e cultural, reforçando a sua panóplia de museus, salas de concerto e galerias. “O resultado é uma cidade cultural verdadeiramente de classe mundial – empolgante o suficiente para rivalizar com Copenhaga e Estocolmo – repleta de pontos de design de género e rodeada por arquipélagos bálticos que deixam um gosto salgado satisfatório no ar”, explica a Condé Nast Traveller.
11. El Hierro, Ilhas Canárias
Há mais de 500 anos, El Hierro era considerada a ilha que marcava o fim do mundo, o “meridiano zero”. Hoje, a ilha mais pequena das Canárias é uma atração turística para os amantes da natureza e dos desportos radicais. No ano 2000, El Hierro foi declarada Reserva da Biosfera pela Unesco. Embora seja dez vezes menor que Tenerife, abriga uma quantidade semelhante de crateras vulcânicas: cerca de 800. Um verdadeiro recorde! Além disso, tem espécies únicas, como o lagarto gigante de El Hierro ou o zimbro, a árvore simbólica da ilha.
12. Melides, Portugal
“Com areias imaculadas, pequenas praças de aldeia e, bem, muito pouco mais, Melides é Portugal, mas não como o conhece. Bem no meio da intocada costa alentejana, esta discreta vila rural já é aclamada como a nova Comporta por quem a conhece. Mas há poucos hotéis boutique e galerias de arte da moda aqui. Em vez disso, praias desertas e quilómetros de vinhedos, campos de arroz e sobreiros estão a atrair cada vez mais artistas informados”, descreve a publicação.
13. Eslovénia
Localizada entre a Europa Central e os Balcãs, a Eslovénia é um pequeno país com atrativos turísticos. Da vibrante e jovem capital Ljubljana, com um agradável centro histórico e gente bonita e festiva, a Bohinj e ao Lago Bled – “é mais pacífico do que qualquer um dos lagos mais conhecidos da Europa”, com as envolventes montanhas de Triglav ideais para atividades ao ar livre, passando pela cidade medieval de Ptuj, pelo vale alpino de Logarska Dolina ou pelas curiosas caves de Skocjan. As viagens à Eslovénia não desiludem, pelo contrário, surpreendem.
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