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Requalificação da calheta Pêro de Teive concluída no verão de 2020


O investimento do Fundo Discovery na Calheta de Pêro de Teive será de 13 milhões de euros, dos quais cerca de 10 milhões de euros para a construção de uma unidade hoteleira com 109 quartos e piscina interior e três milhões de euros para a demolição das galerias e construção de um espaço verdade que abre praticamente todo o espaço, numa área de 3.300 metros quadrados da Rua José Cordeiro para a Avenida João Bosco Mota Amaral e para o mar.

O Fundo Discovery entregou no passado dia 6 de junho na Câmara Municipal de Ponta Delgada o projecto de arquitectura e especialidades e, a partir do momento em que a autarquia aprove o projecto, terá quatro meses para iniciar as obras que vão realizar-se durante um ano e meio para que a nova unidade hoteleira e o espaço verde fiquem concluídos em 2020.

Pedro Seabra recordou que, quando o Fundo Discovery adquiriu os activos da ASTA, havia as galerias comerciais por acabar que era um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros. “Era isso que nos proponhamos fazer. Mas entramos nesta aventura sempre numa grande parceria com as entidades oficiais e, neste momento, estamos a falar de um investimento de 13 milhões de euros, um investimento completamente diferente”, afirmou Pedro Seabra aos jornalistas.

“O esforço é muito grande e continuamos a cumprir com todos os prazos, sabendo que estamos a criar um equipamento muito interessante para a cidade. Vamos criar mais cerca de 50 a 60 postos de trabalho que se juntam aos 200 postos de trabalho que já criamos com os outros hotéis explorados pelo fundo nos Açores”, o Azor, em Ponta Delgada, e o SPA das Furnas.

“É um grande investimento e estamos a fazê-lo com alegria. As dificuldades existem sempre e há que as ultrapassar. Mas estamos contentes de aqui estar mais uma vez a cumprir com aquilo que temos prometido”, afirmou Fernando Seabra.

Pedro Seabra salientou que haverá uma complementaridade entre o hotel Azor e a nova unidade hoteleira com uma piscina interior, que poderá ser usufruída pelos hóspedes das duas unidades hoteleiras. Por outro lado, quem ficar hospedado no novo hotel, poderá dispor do “belíssimo” centro de conferências do hotel ‘Azor’ de 600 metros quadrados que, na opinião de Pedro Seabra, “está a funcionar em pleno”.

2 comentários:

  1. Penso que deviam aproveitar as antigas muralhas de defesa .

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  2. Se os locais e nacionais não são capazes chamem a concurso europeu para solucionar este caso dentro de 6 meses...
    Inclui a Calheta, bairro dos Ciganos, com visão futura do que vai ser a actual cadeia...

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