Açores inspira McLaren. Saiba como
Trata-se de uma tonalidade laranja com um efeito pérola, que torna a carroçaria mais brilhante à luz do Sol e que, de forma simples, segue o legado histórico da marca de Woking.
Tudo porque os primeiros carros de competição da McLaren estavam pintados de cor de laranja, tal como o atual monolugar de Fórmula 1, cuja cor é denominada “Papaya Orange”.
Azores Orange - Glacier White - Memphis Red. Three awesome colours, one very excellent car. pic.twitter.com/IlZZigA9yL— McLaren Automotive (@McLarenAuto) May 1, 2017
De resto, o 720S promete ser a maior dor de cabeça de Lamborghini Aventador e Ferrari 812 Superfast. O motor é um V8 de 4.0 litros com 720cv, que permite acelerar dos 0 aos 100 km/h em menos de três segundos e atingir os 341 km/h de velocidade máxima.
A travar, os números são igualmente impressionantes: 4,6 segundos e 117 metros, quando rola a 200 km/h.
O interior destaca-se por um painel de instrumentos digital e retrátil que oferece duas possibilidades de visionamento, entre o completo e apenas o essencial, para que o “piloto” se concentre na condução.
No caso da opção “essencial”, a única informação à vista será a básica para condução em pista, como a do conta-rotações, relação de caixa engrenada, temperatura do óleo e de motor, além da pressão dos pneus. Nada mais.
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