“Temos de nos certificar que a experiência dos consumidores não é um pesadelo. A forma de chegar ao aeroporto tem de ser simples, não demasiado cara e fácil. [Na Portela] não há mais ‘slots’ para crescer e nós queremos crescer. Temos de encarar isso. Um novo aeroporto pode responder às nossas necessidades”, afirma.
Relativamente aos Açores, afirmou: “Todos os anos fazemos análises para abrir nos Açores. Por agora, não é o momento. É uma rota longa. Podemos não fazê-lo em 2017 mas talvez em 2018, quem sabe. Estamos em contacto próximo com a região”.
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