A longa-metragem ‘COLO’, da realizadora Teresa Villaverde, esteve entre os 10 filmes seleccionados para a competição internacional, e uma das protagonistas desta longa-metragem foi a jovem Alice Albergaria Borges, de 19 anos, de ascendência açoriana, (filha de Maria Emanuel Albergaria e de Pedro Maurício Borges), que se estreou assim no mundo do cinema, refere o site http://www.e-cultura.sapo.pt.
Refere o mesmo, que “COLO” é um filme sobre a crise social, familiar e psicológica que se vive hoje em Portugal, onde o presente é muito difícil e o futuro é incerto. “Marta”, protagonizada por Alice Albergaria Borges, é uma jovem adolescente filha de um casal desencontrado, onde a “mãe”, Beatriz Batarda, acumula dois empregos e nunca tem tempo para a família, o “pai”, João Pedro Vaz, desempregado, sem dinheiro, sem rumo, troca a filha pela sua maior amiga que está grávida e parte com esta para a casa da sogra na aldeia. “Marta”, sozinha deambula pela cidade e arredores até que encontra um refúgio provisório, um “ninho”, colo primordial, uma cabana de madeira à beira rio. Do amanhã nada se sabe…
Refere o mesmo, que “COLO” é um filme sobre a crise social, familiar e psicológica que se vive hoje em Portugal, onde o presente é muito difícil e o futuro é incerto. “Marta”, protagonizada por Alice Albergaria Borges, é uma jovem adolescente filha de um casal desencontrado, onde a “mãe”, Beatriz Batarda, acumula dois empregos e nunca tem tempo para a família, o “pai”, João Pedro Vaz, desempregado, sem dinheiro, sem rumo, troca a filha pela sua maior amiga que está grávida e parte com esta para a casa da sogra na aldeia. “Marta”, sozinha deambula pela cidade e arredores até que encontra um refúgio provisório, um “ninho”, colo primordial, uma cabana de madeira à beira rio. Do amanhã nada se sabe…
Segundo o referido site “a BERLINALE é um dos três mais importantes festivais internacionais de cinema que decorrem na Europa e serve, pois, de plataforma de afirmação internacional das artes do cinema, dos seus protagonistas, e de avaliação do estado-da-arte nesta vertente da cultura e da civilização. Nele podemos encontrar as grandes figuras já consagradas e o nascimento dos novos talentos. As várias sessões e prémios atribuídos são não só o reconhecimento dos trabalhos e das pessoas mas também indicadores dos caminhos do futuro”, explicando ainda que “a atenção mediática dirigida a este evento serve também para trazer até a si todo um universo de comentários, críticas e análise da sociedade actual e da cultura em geral e que é muitas vezes promovido pelas várias sessões e eventos que ocorrem durante este encontro de actores, produtores, realizadores, guionistas, críticos, júris, jornalistas, repórteres e outros criadores e cidadãos” e “muitas destas personalidades aproveitam a ocasião para darem visibilidade a questões políticas, sociais e culturais assumindo um papel activista na defesa e na promoção de vários temas e causas”. Alice Albergaria Borges, estudante de Design Têxtil no Chelsea College of Arts, em Londres, vestiu também, segundo descreve o site do Sapo, “o papel de promotora da cultura açoriana, elegendo para o seu guarda-roupa na BERLINALE, uma saia do folclore dos Açores, que muito cobriu a ‘red carpet’ de encanto, curiosidade e glamour, uma camisa criada em crochet por ela própria, um gorro corvino que tanto atraiu e fascinou as pessoas, numa edição especial e dedicada ao filme ‘COLO’ e produzido pela corvina Rosa Mariana Mendonça, e vários brincos e colares que a adornaram e afirmaram a sua criatividade, excentricidade e ousadia”. Na rede social Facebook, a artesã responsável pela elaboração do referido gorro, Rosa Mendonça, escreveu que “foi com muito prazer que fiz o gorro Corvino, numa edição especial para a longa-metragem “COLO”, usado pela actriz açoreana Alice Albergaria Borges na BERLINALE a 15 Fevereiro 2017”.
Sem comentários
Enviar um comentário