Foto de Paulo Prata
Esta edição, que começa esta terça-feira, conta mais artistas, mais espaços e com o alargamento da programação de um para cinco dias
O festival Tremor, que começa esta terça-feira em São Miguel, nos Açores, quer colocar a ilha a mexer, garantindo este ano a sua maior edição de sempre, com 50 concertos num só dia. "É a edição que conta com mais artistas, com mais espaços e com o alargamento da programação de um para cinco dias e, além de concertos, (há) actividades de residência artística, exposição, artes visuais e fotografia.
A cereja no topo do bolo acontece no sábado com 50 concertos a cada 15 minutos, afirmou à agência Lusa António Pedro Lopes, codirector artístico do Tremor. A organização do festival está a cargo da YUZIN Agenda Cultural, da Lovers & Lollypops e do curador independente António Pedro Lopes.
Até à madrugada do próximo domingo, a ilha de São Miguel recebe concertos de meia centena de artistas regionais, nacionais e internacionais, numa programação que se estende por mais de 20 horas de música, cinema, residências artísticas e concertos surpresa em locais menos esperados.
"Desde uma loja de roupa, um café, uma galeria de arte, uma casa particular, um museu ou o Coliseu Micaelense, na cidade de Ponta Delgada, o festival ocupa os lugares mais diversificados, numa lógica de rotatividade do público", sublinhou António Pedro Lopes, acrescentando que em 2015 cerca de seis mil pessoas passaram pelo festival.
Preparar um roteiro
No sábado, a cidade "é invadida por 50 espetáculos", com a organização a aconselhar o público a "traçar uma espécie de roteiro, usando os mapas disponibilizados", para escolher o que lhe interessa. Zeca Medeiros e Sara Cruz são alguns dos artistas açorianos, mas a programação do Tremor integra ainda a actuação de nomes nacionais como Capitão Fausto, Paus, Filho da Mãe, e Killimanjaro, ou os internacionais Black Mountain, Suuns, Clinic e Dan Deacon.
A edição deste ano dará também destaque ao hip hop açoriano, mas há ainda viagens de autocarro ao final da tarde, entre terça e sexta-feira, para "um destino e um concerto surpresa". "Este Tremor põe Ponta Delgada a mexer. Ele veio de um desejo em 2014. A cidade estava entregue à crise que o país vivia e o centro da cidade tinha uma certa tendência de desertificação com algumas lojas fechadas", disse, adiantando que o festival chega a outros locais de São Miguel, nomeadamente ao Arquipélago — Centro de Artes Contemporâneas, na Ribeira Grande.
Novidade é também o "Mini Tremor", depois do "sucesso da primeira edição do Baby Tremor", um ciclo de concertos e actividades para famílias ao longo de sábado, Dia do Pai. "Há um equilíbrio entre o fruir a música e lugares, mas também fruir a cidade. Estar nas ruas e nos bares", frisou António Pedro Lopes, destacando que o festival foi promovido este ano no Faial, Lisboa, Porto e Londres, e a sua organização junta "um grande 'puzzle' de sinergias", envolvendo entidades públicas a privadas.
"Desde uma loja de roupa, um café, uma galeria de arte, uma casa particular, um museu ou o Coliseu Micaelense, na cidade de Ponta Delgada, o festival ocupa os lugares mais diversificados, numa lógica de rotatividade do público", sublinhou António Pedro Lopes, acrescentando que em 2015 cerca de seis mil pessoas passaram pelo festival.
Preparar um roteiro
No sábado, a cidade "é invadida por 50 espetáculos", com a organização a aconselhar o público a "traçar uma espécie de roteiro, usando os mapas disponibilizados", para escolher o que lhe interessa. Zeca Medeiros e Sara Cruz são alguns dos artistas açorianos, mas a programação do Tremor integra ainda a actuação de nomes nacionais como Capitão Fausto, Paus, Filho da Mãe, e Killimanjaro, ou os internacionais Black Mountain, Suuns, Clinic e Dan Deacon.
A edição deste ano dará também destaque ao hip hop açoriano, mas há ainda viagens de autocarro ao final da tarde, entre terça e sexta-feira, para "um destino e um concerto surpresa". "Este Tremor põe Ponta Delgada a mexer. Ele veio de um desejo em 2014. A cidade estava entregue à crise que o país vivia e o centro da cidade tinha uma certa tendência de desertificação com algumas lojas fechadas", disse, adiantando que o festival chega a outros locais de São Miguel, nomeadamente ao Arquipélago — Centro de Artes Contemporâneas, na Ribeira Grande.
Novidade é também o "Mini Tremor", depois do "sucesso da primeira edição do Baby Tremor", um ciclo de concertos e actividades para famílias ao longo de sábado, Dia do Pai. "Há um equilíbrio entre o fruir a música e lugares, mas também fruir a cidade. Estar nas ruas e nos bares", frisou António Pedro Lopes, destacando que o festival foi promovido este ano no Faial, Lisboa, Porto e Londres, e a sua organização junta "um grande 'puzzle' de sinergias", envolvendo entidades públicas a privadas.
In: P3
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