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«Os Açores são interessantes para nós» - TransAvia



Deixou cair o “.com” e passou a chamar-se simplesmente Transavia. Contudo, a mudança de identidade destas duas empresas que partilham esta marca vai bem além disso. No caso português, foi a primeira vez que a companhia aérea low-cost do grupo Air France KLM marcou presença com um stand na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) e, em 2015, irão aumentar a oferta em 20%. Segundo Hervé Kozar, director Comercial da Transavia, voar para os Açores, a acontecer, só em 2016.


Para o responsável, 2014 foi um bom ano para a Transavia em Portugal, com o investimento na rota Paris Orly – Faro e o aumento de capacidade para Lisboa e Porto, tendo atingido um load factor de cerca de 25% em todas as rotas de Portugal. Tendo em conta os resultados do ano passado, em 2015 segue-se mais um aumento de capacidade total de 20% para crescer neste mercado estratégico, com o objectivo de transportar 1,5 milhões de passageiros nas rotas portuguesas.


“Este é um mercado estratégico, mas também um mercado histórico, dado que a primeira rota da Transavia foi Paris-Porto. Além disso, temos uma particularidade neste mercado, porque temos a rota Porto-Funchal, um voo doméstico, que é uma rota chave na presença da Transavia em Portugal,” explicou. Contudo, Hervé Kozar reiterou que as rotas a partir de Portugal ainda têm pouca expressão portuguesa e muitos franceses, pelo que espera que este crescimento aconteça convergindo num equilíbrio.


Relativamente a crescer para o outro destino insular do país, os Açores, o responsável não esconde que o interesse existe, contudo, a ser, não será para já. “Não está nos nossos planos para 2015, mas, dado que em 2016 iremos receber cinco novos aviões, iremos olhar para todas as oportunidades e os Açores são interessantes para nós. É uma oportunidade como muitas outras que andamos a estudar para a nossa operação de Verão em 2016”.


Nova identidade, novos produtos, novos serviços
À semelhança da identidade anterior, a marca Transavia continuará a albergar ambas as companhias - a francesa e a holandesa. Além das cores, que foram actualizadas e “refrescadas”, o .com que “era já um pouco antiquado”, os uniformes, que foram escolhidos pela tripulação “com vista a envolvê-los”, e o novo website compatível com smartphones e tablets, a nova identidade da Transavia vai além da pura estética.


À semelhança da identidade anterior, a marca Transavia continuará a albergar ambas as companhias - a francesa e a holandesa. Além das cores, que foram actualizadas e “refrescadas”, o .com que “era já um pouco antiquado”, os uniformes, que foram escolhidos pela tripulação “com vista a envolvê-los”, e o novo website compatível com smartphones e tablets, a nova identidade da Transavia vai além da pura estética.


“Queremos ser a low-cost do grupo Air France KLM, mas apesar de querermos ser uma low-cost no preço, não queremos ser uma low-cost no serviço”, afirmou. Como tal, a partir de Maio, será possível acumular e utilizar milhas também na Transavia. “Este era um pedido que já vinha sendo feito pelos nossos clientes há uns anos e para nós é essencial porque nos diferencia das restantes low-cost”.


A par disto, a Transavia terá também, durante este ano, tarifas especiais, com vista a dar resposta aos diferentes segmentos, além do lazer. Tarifas para as famílias e mais flexibilidade para o segmento de negócios são exemplos disto mesmo e, para Hervé, é o caminho que as low-cost deverão traçar. “Não sei até que ponto é que as diferenças entre o serviço low-cost e os restantes podem estar a ser atenuadas. Mas tenho a certeza de que o consumidor actualmente já não está disposto a pagar fortunas para se deslocar dentro da Europa”, asseverou.

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