O processo de reconhecimento do burro anão da Graciosa como raça autóctone deve estar concluído dentro de 2 a 3 meses.
Foi criada uma associação na ilha para preservar esta espécie. Franco Ceraolo chegou à Graciosa em 2007 e apaixonou-se.
O italino que trabalhou em direcção de arte, ficou na ilha onde fundou a Associação de Criadores e Amigos do Burro Anão da Graciosa. Com base num trabalho sobre biologia genética da jovem graciosense Graça Mendonça, em 2004, está em andamento o processo de reconhecimento da raça.
A candidatura foi conduzida por Artur Machado, professor da Universidade dos Açores e já seguiu para a Direcção Geral de Alimentação e Veterinária. Em 1927 eram mais de mil os animais desta espécie que serviam de meio de transporte e para o trabalho da terra.
A mecanização agrícola e o progresso reduziram para pouco mais de 70 os exemplares que ainda existem e podem ter novas funções.
A associação defende também a existência de apoios comunitários para incentivar os criadores.
Por enquanto os sócios são apenas 15.
in RTP
Sem comentários
Enviar um comentário