Os Vinhos dos Açores
A influência marítima está patente na precipitação elevada e nas temperaturas amenas ao longo de todo o ano. Os solos muito pobres são de origem vulcânica.
Os Açores são constituídos por três denominações de origem, Graciosa, Biscoitos (na ilha Terceira) e Pico. Historicamente, as vinhas foram estabelecidas dentro de currais, resguardadas das intempéries pelas paredes de pedra vulcânica que, libertando o calor acumulado durante o dia, ajudam a aquecer as vinhas durante a noite, protegendo-as igualmente da agressividade e inclemência dos ventos marítimos.
As castas predominantes na denominação de origem Graciosa são o Arinto, Boal, Fernão Pires, Terrantez e Verdelho. Nas denominações de origem Biscoitos e Pico, as variedades preponderantes são o Arinto, Terrantez e Verdelho. Os vinhos generosos açorianos, nascidos em condições extremas, oferecem uma frescura e acidez notáveis.
The Azores have three IPR regions (DOPs-in-waiting): Pico, Biscoitos and Graciosa. Two are fortified (16%+) and wood-aged: IPR Pico (grown on two small coastal patches of the island) and Biscoitos (a tiny, coatal part of the island of Terceira).
The wines are made from Verdelho, Arinto and Terrantez. IPR Graciosa is for unfortified white wine made from the same three grapes plus Fernão Pires and Malvasia Fina. More Vinho Regional Açores is made today than IPR. Inevitably in this cool climate it is mostly white, but there is some good, light red, including some Merlot.
In www.winesofportugal.info
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